2 anos de Aquele Tuim


Nesta segunda-feira (19), o Aquele Tuim completou 2 anos de existência. O site, que começou como uma newsletter, logo cresceu, tanto no número de pessoas por trás de sua formação quanto em público e espaço na internet. Foram dois anos seguidos, com pausas apenas nos finais de semana (exceto no período de publicações especiais), todos os dias ouvindo e comentando novidades, seja em nossos textos completos ou de forma mais pontual, sempre entregando aos leitores conteúdos baseados no nosso compromisso de ser, sobretudo, um espaço livre de discussão. Embora levemos a sério nosso trabalho — ainda que voluntário — com edições e pesquisa, nunca deixamos de ser o mesmo Aquele Tuim de sempre. E talvez esse seja nosso maior motivo para comemorar esses 2 anos.



Mudanças

A principal mudança foi a adoção do Blogger no lugar do Substack no início do ano passado. Nunca pensamos em ser um site como tantos outros, com textos que adotam formatos jornalísticos ou análises pontuais e configurações super personalizadas. Houve um momento em que até implementamos notícias, principalmente quando começamos a receber muitos releases, mas definitivamente não é algo que combine com nossa proposta. As críticas são, e sempre serão, o nosso foco.

Outra grande mudança aconteceu com a adoção de um novo sistema de cotação, eliminando as notas quebradas — e publicando as críticas de faixas sem nota — para tornar mais efetiva a classificação por estrelas. Isso fez com que as notas deixassem de ser literais, incentivando o leitor a ler o texto completo e tirar suas próprias conclusões: afinal, 3 estrelas podem significar tanto algo mediano quanto um trabalho bom.

Houveram outras diversas mudanças, principalmente internas, que impactaram diretamente na criação dos textos, que caminham por um amadorismo que nos orgulhamos. De lá pra cá, o Aquele Tuim ampliou sua cobertura para incluir uma variedade ainda maior de gêneros musicais através do sistema de curadorias: MPB, funk, hip hop, jazz, K-pop, R&B, rock, música africana e experimental. Essa diversidade se reflete nas seções do site, como Melhores Álbuns, Disco do Mês, Clássicos AT, Entrevistas, Eventos e Curadorias.



Dados

Em dois anos, reunimos uma audiência consideravelmente consistente se pensarmos em nosso contexto de jornalismo musical independente sem quaisquer vínculos. Já somamos mais de 174 mil visitas no site, 114 mil contas alcançadas no Instagram, 102 mil no Twitter/X e 30 mil visualizações nos envios da nossa newsletter, números que refletem leitores interessados em escutar com atenção e descobrir o que muitas vezes passa à margem dos grandes veículos no Brasil.

Nosso público é majoritariamente jovem: 43,9% têm entre 18 e 24 anos e 46,8% entre 24 e 34 anos. E quase 93% residem no Brasil. Também observamos que 67,4% da nossa audiência se identifica como masculina, enquanto 32,5% se identifica como feminina. E, enquanto isso, seguimos atentos à ampliação de vozes, focando cada vez mais na diversidade, tanto no conteúdo quanto na própria equipe.

Esses dados não são só números soltos, e sim um sinal de que há espaço para uma curadoria que se compromete com todos os tipos de música, essencialmente aqueles pouco vistos nos grandes veículos e, sobretudo, com a valorização da produção independente, experimental e marginal.



Primeira matéria publicada

A primeira matéria publicada foi ao ar no dia 20 de maio de 2023, e foi uma crítica do disco Dog Dreams, de Lucy Liyou, escrita por Matheus José na ocasião em que fundou a Newsletter. Mais do que um marco importante, foi através desse texto (curto e direto) e desse disco (de música experimental) que o formato do Aquele Tuim foi estabelecido, pensando sobretudo em publicações que abrangessem música alternativa e experimental, com uma escrita livre de formatos, indo de resenhas curtas a críticas longas e detalhadas. É como se, aqui, valesse tudo para falar sobre música.



Primeira entrevista

A primeira entrevista seguiu essa mesma ideia de representar os caminhos do site e o que pretendíamos dali em diante. Foi então que os redatores e editores Matheus José e Tiago Araujo entrevistaram, de forma rápida, o DJ d.silvestre, cujo trabalho ambos já acompanhavam e promoviam em sites agregadores estilo Rate Your Music. Na ocasião, estabeleceu-se a métrica de como o site passaria a contatar artistas e buscar transparecer suas intenções, tanto que trechos da entrevista chegaram a ser mencionados na newsletter Futurism Restated, de Philip Sherburne, da Pitchfork.



A crítica mais lida do site

A crítica mais lida do site, até então, pertence ao disco D.Silvestre, de d.silvestre, lançado no ano passado. É um disco-chave nesse pouco tempo de história do Aquele Tuim: eleito o melhor do ano e também o que mais apareceu em nossas listas de fim de ano de 2024. O texto ganhou enorme repercussão após ser linkado na lista 26 Contenders for the 2024 Song of the Summer, da Pitchfork, o que ajudou a projetar ainda mais o site, além de outras publicações, como Os melhores projetos de funk de 2024 (até agora), que se tornou o post mais lido no geral.



Textos que geraram polêmica

Embora saibamos da responsabilidade que temos, alguns conflitos — por parte do público e até mesmo de artistas — surgiram ao longo desses dois anos. O primeiro ocorreu quando uma resenha do disco O Incrivel Mundo da Ritmada, do DJ VINI DA ZO, foi publicada e posteriormente confrontada pelo próprio artista, gerando uma onda de comentários contrários ao Aquele Tuim, ao seu formato e ao redator responsável. No contexto da resenha (e sua estrutura retórica), bem como nas competências metagenéricas que se referem tanto ao jornalismo musical quanto a proposta do site, o texto — curto e bastante generalista — não apresentava contradições, a não ser por estar embasado em uma cotação de 3 estrelas e conter opiniões mistas sobre o trabalho em questão. Ainda assim, seguimos com nossos formatos até hoje, apesar da hostilidade vez ou outra.

Outro texto que causou polêmica, e que infelizmente se encontra fora do ar, foi uma crítica do single póstumo da artista SOPHIE, “Reason Why”, escrita pelo redator Pedro Piazza. A análise negativa recebeu inúmeros comentários de ódio, principalmente no Twitter/X. Foi, até hoje, o momento em que mais sofremos retaliações de todos os lados. Na tentativa de arquivar o post e tirá-lo do ar temporariamente para conter os ataques, o arquivo acabou sendo excluído sem querer. Daquele dia traumático, restaram apenas as péssimas lembranças de como, apesar dos pesares, o público, especialmente os fãs, podem ser implacáveis. Ainda que a crítica tivesse um posicionamento contrário ao senso dos nossos leitores, não se tratava de uma oposição à artista, já que SOPHIE aparecia em várias de nossas listas, e seu disco Oil of Every Pearl’s Un-Insides está no nosso rol de obras basilares da atividade que desempenhamos.



Um texto icônico

Mas nem sempre a repercussão dos nossos textos gerou experiências negativas. Quando a ex-redatora Sophi publicou o especial E se a Taylor Swift virasse um porco?, não faltaram comentários, ora concordando com a análise perspicaz, ora com o humor absurdo usado para escrevê-la. O texto segue sendo um dos mais lidos e também um dos mais interessantes, conseguindo movimentar as redes sociais dos nossos leitores com um debate justo e adequado sobre os símbolos que a artista americana representa no mundo da música.



Quem faz o Aquele Tuim

O Aquele Tuim é um projeto coletivo que sobrevive (e voa) graças ao trabalho voluntário de uma equipe diversa, apaixonada por música e comprometida com a crítica como exercício de escuta, escrita e curadoria. Ao longo desses dois anos, mais de mil críticas foram publicadas e dezenas de listas, colunas e quadros ganharam forma com a contribuição de pessoas que acreditam no poder da palavra e do som.

Conheça a estrutura que sustenta o site:

Administração

É quem cuida dos bastidores do Aquele Tuim, da gestão editorial à organização das tarefas cotidianas, passando pela manutenção do site, pelos calendários internos e pela articulação entre as frentes do projeto.

Responsáveis: Felipe, Matheus José, Tiago Araujo, Vit.



Editoria

A editoria é o braço direito da administração. Responsável por decisões importantes sobre a linha editorial, quadros fixos, propostas de pauta e organização das colunas. Também ajuda a manter o ritmo coletivo funcionando.

Responsáveis: Brinatti, Felipe, Marcelo Henrique, Matheus José, Tiago Araujo, Vit.



Revisão e edição de texto

O time de revisão atua na checagem e edição dos textos, garantindo clareza, coesão e cuidado com a linguagem em tudo o que é publicado no site.

Responsáveis: Brinatti, Marcelo Henrique, Matheus José, Pedro Piazza, Tiago Araujo, Vit.



Redação

É o coração pulsante do Tuim. Responsável pela produção dos textos de crítica, listas, coberturas e colunas. São essas pessoas que mergulham nos discos, costuram escutas e constroem as leituras que o Tuim oferece aos leitores.

Redatores: Alícia Cavalcante, Antonio Rivers, BeatriS, Brinatti, Davi Bittencourt, Davi Landim, Eduardo Ferreira, Felipe, João Vitor, Lu Melo, Marcelo Henrique, Matheus José, Pedro Piazza, Raquel Nascimento, Tiago Araujo, Tobia Ferreira, Victor Persico, Vit, Viviane Costa.



Colaboradores ocasionais

Contribuem com textos pontuais ou em determinadas épocas. Embora não façam parte da rotina fixa do site, são presenças importantes na construção do AT e ajudam a manter a pluralidade de vozes no projeto.

Colaboradores: Lucas Granado, Lívia, Na Pauta, Pedro Antunes de Paula, Talita Mutti.



Depoimentos: de nós, para nós e vocês

Em 2025 fazem dois anos que estou na equipe do Aquele Tuim, e o crescimento profissional e pessoal que tive dentro da redação é muito gratificante, além do contato com pessoas incríveis, que algumas se tornaram meus amigos fora do espaço virtual. Contribuir para a Aquele Tuim é, acima de tudo, uma experiência sem mensuração, principalmente por me sentir extremamente acolhido na redação. Sinto que o Aquele Tuim se tornou mais que um site que tenho muito carinho do que estamos construindo, mas uma família. - Davi Bittencourt



Ingressei no Aquele Tuim em 2023 como redator, me apaixonei pelo projeto e a ideia de uma newsletter (na época) com a intenção de focar na crítica de álbuns de gêneros menos comentados. Depois de algum tempo, recebi um convite para participar também da administração, essa que sigo colaborando até hoje com muita alegria – mesmo quando os problemas cotidianos de faculdade, família, emprego… apertam. Eu acredito que o Aquele Tuim seja muito importante, e tenho muito a agradecer aos redatores, revisores de texto e editores, pelo ótimo trabalho até hoje, há pessoas que se tornaram grandes amigas pra mim. Acredito que, realmente, o trabalho que realizamos hoje é destacável, pela competência, ideias e vontade de permanecer ocupando um espaço de debate na música que foge ao habitual. Aos leitores: obrigado por acompanharem, temos também o público mais legal de todos ;) - Tiago Araujo



Entrei na redação em dezembro de 2023 e foi uma das melhores coisas que me aconteceu na vida, sem exagero! Aqui, aprendo muito todos os dias, experimento gêneros musicais que jamais pararia para ouvir anos atrás, amplio minha escrita constantemente e admiro muito cada colega! Cada conquista dos redatores, seja no trabalho, na vida pessoal ou social, é recebida de forma acolhedora e especial, o que torna o ambiente muito mais leve para a escrita! Não é absurdo dizer que o Aquele Tuim é o melhor site de críticas musicais do Brasil! - Davi Landim



Meu primeiro texto como jornalista foi publicado no ano passado, três dias antes do aniversário do Aquele Tuim (19/05). Eu vivia uma fase complicada e tinha bastante receio do que o futuro poderia reservar pra minha pessoa, enquanto ser-humano e enquanto profissional. A comunicação me salvou, e coincidentemente, em dois meses atuando na área, viria a conhecer o Aquele Tuim por conta de uma recomendação — bem assertiva — feita por um amigo e parceiro nosso, Waguinho. Desde que me foi apresentado, fui acompanhando o AT de longe, até que sem perceber, virei um leitor assíduo e fã das pessoas envolvidas no projeto. Entrei na equipe ainda esse ano, bem recente, e sinceramente? Foi a melhor decisão que poderia ter buscado na minha vida profissional. No Aquele Tuim, consigo me dar o gosto de escrever sobre outros gêneros que consumo, além de ampliar minha visão sobre a indústria e sobre o jornalismo todos os dias — tudo isso com uma equipe que eu considero muito mais do que colegas/amigos de trabalho. Sou muito grato por todo o carinho, por todo acolhimento e por cada detalhe que faz esse projeto ser tão especial e único no que se propõe. Aos nossos leitores: obrigado por também fazerem parte disso! Textos são sempre discutidos e aclamados como se vocês vivessem nos chats da redação, e é singular. Que venham muitos e muitos anos. Vida longa ao AT <3 - Eduardo Ferreira



O Aquele Tuim foi uma das coisas mais inesperadas e satisfatórias que eu tive na vida até hoje e tenho certeza que irá prosseguir pelo resto dela. Entrei faz um ano e alguns meses, e todo esse tempo me faz perceber que eu tenho um lugar em alguma coisa. É onde eu posso escrever sobre o que eu penso, me divertir lendo, me divertir escrevendo e desbravar novas fronteiras musicais. O Aquele Tuim é mais do que um simples jornal para mim, é uma cultura: que deve ser preservada e investida a cada dia que passa, porque o que é feito ali, não se vê em mais nenhum outro lugar. Não se vê falando de músicas periféricas, não se vê falando de músicas asiáticas, não se vê falando de músicas experimentais; mas no Aquele Tuim se vê isso e muito mais. Eu agradeço imensamente a oportunidade de estar neste lugar, que já me fez rir, já me fez chorar, e que me acolhe sempre quando eu preciso, porque eu sei que posso contar com quem está ali comigo. - João Vitor



Entrei na redação no começo de setembro de 2024, e aquele foi um momento muito mágico para mim. Lembro até hoje que a primeira mensagem que recebi de boas-vindas, veio de alguém que eu já admirava antes de entrar no projeto, Matheus José, muito conhecido como Maq. Minha admiração por ele vem de um tempo já, quando acompanhava suas análise no AOTY, e eu sentia uma certa admiração com a maneira de como ele falava sobre música. Quando entrei em setembro, me sentia um “patinho feio” da redação. Sempre achava que os textos que entregava eram insuficientes, mas com o tempo, isso foi se dissolvendo. Cada elogio que recebia por parte de colegas ia me dando confiança e a certeza que eu estava caminhando para a direção certa. Nesses setes meses como parte da equipe Aquele Tuim, só tenho a agradecer. O site se tornou uma escola para mim. Ver como os integrantes falam sobre música, debatem desde os temas mais complexos até os mais superficiais, e o respeito mútuo entre todos — principalmente o carinho e o amor que dedicam ao projeto — é algo inspirador. Além disso, todos os dias sinto um forte sentimento de pertencimento, toda vez que abro o grupo do WhatsApp e vejo que o Pedro soltando mais uma piadinha sem graça no chat, penso: “eu pertenço a isso aqui”. O trabalho que o Aquele Tuim desenvolve em torno da música é louvável. Há uma competência de altíssima qualidade em cada detalhe do site, um trabalho que rivaliza com qualquer outro site de música. E também, um agradecimento imenso aos leitores: obrigado por confiarem neste projeto, por divulgá-lo e por fazerem parte desta história conosco :) - Antonio Rivers



Faz um ano que componho a equipe do Aquele Tuim e, por diversas vezes, fazer parte do time e escutar música, explorar meus gostos e gosto de cada um aqui melhorou o meu dia. Toda a preocupação por música, suas facetas e desenvolvimento, focando na sua permanência e resistência é como um abraço constante de que ainda existe um amor genuíno pela harmonia, notas e sua composição em diferentes gêneros e curadorias do site. Meu amor se dissolve em linhas durante as críticas, e sinto que posso melhorar, agradeço pela equipe de redação pelo cuidado, conselho e constante empenho de melhoria. Sinto que sou melhor hoje por causa do Aquele Tuim e espero que, mesmo que eu não permaneça no site, esse tuim possa continuar tocando por anos e anos. É baile funk nessa porra, ainda bem. - BeatriS



Sinceramente, não me recordo ao certo desde quando sou membro do Aquele Tuim, mas é importante dizer que os laços construídos antes mesmo do projeto foram fundamentais para que meu desejo de mergulhar de cabeça se concretizasse. Passei pela redação, pelo editorial, pela administração – e, sem dúvidas, aprendi um pouco com cada uma dessas experiências. Todas me atravessaram de alguma forma e contribuíram para meu amadurecimento, tanto como pessoa quanto como profissional e o meu eu pesquisador. Escrever é uma das práticas que mais me definem, e poder contribuir dessa forma é algo que me move. Estar em contato com outros textos, outras formas de escrita, outros pensamentos, tudo isso me atravessa profundamente. Meu desejo sempre foi o de colaborar para que o Aquele Tuim crescesse cada vez mais, e acredito, com modéstia, que tenho cumprido esse papel, sempre com a ajuda de todos que estão envolvidos. Como disse antes, entrei no Aquele Tuim por conta das amizades que já tinha e ainda mantenho, mas, aqui dentro, fortaleci laços com muitas outras pessoas que já passaram ou que ainda permanecem. Acompanhar o crescimento de cada uma delas é, para mim, algo muito gratificante. O Aquele Tuim me moldou de muitas formas (assim como a escrita me molda o tempo todo) e essa, talvez, seja a melhor parte de tudo isso. Ao aquele tuim, vida longa. - Brinatti



Depoimentos: dos leitores, para nós e a vocês

O Aquele Tuim virou leitura obrigatória aqui em casa. Para quem gosta de se manter atualizado e descobrir música nova, eu sempre indico o AT. O site tem sempre muitas críticas de álbuns novos. Na maioria das vezes eu preciso salvar para ler depois, pois não dá pra ouvir tudo de uma vez, e ao mesmo tempo, não dá pra simplesmente ignorar as recomendações. O que mais me chama atenção é a curadoria atenta aos mais diversos estilos musicais do mundo inteiro. Por exemplo, eu nem acompanho muito K-pop, mas descobri boas músicas do estilo sul-coreano pelo AT. Particularmente, adoro as resenhas de lançamentos do funk. Se você deseja de fato expandir o seu gosto musical, acompanhe o Aquele Tuim. - Philipe Ramos (@botofenessesom)



Acho que, antes de falar um pouquinho sobre como conheci o aquele tuim, preciso falar sobre o Maq, porque foi a partir dele que tive o prazer de conhecer, interagir e criar uma relação com o site. Logo de cara, amei a iniciativa de reunir um grupo de pessoas com o intuito de falar e debater sobre música e, principalmente, sobre produções experimentais — que muitas vezes não têm espaço na grande mídia. Pessoalmente, conheci e passei a amar muitos novos artistas e gêneros musicais graças às várias reviews, debates e entrevistas que vocês realizaram. Gosto muito da forma como conseguem falar sobre esse universo, que muitas vezes pode parecer distante, de maneira simples, divertida e informativa. Vejo o trabalho de vocês como algo essencial e muito especial, porque vocês não apenas ampliam o conhecimento sobre música, mas sobre arte no geral. É um trabalho rico, bem feito e que transparece o cuidado de cada pessoa que compõe o site. É uma alegria imensa poder contar com um espaço gratuito, acessível e tão bem realizado como o aquele tuim. Só tenho agradecimentos, e desejo que venham muitos anos mais de produções, porque o trabalho de vocês é único e muito lindo.. - frankinho (@boyslovesemlove)



De nós para todos vocês

Gostaríamos de agradecer a todos os envolvidos no projeto Aquele Tuim: nossos amigos redatores, os artistas e profissionais que atuam nos bastidores da música e, sobretudo, nossos leitores que, por mais clichê que pareça, são nossa razão de existir. Muito obrigado!

Aquele Tuim

experimente música.

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